O Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 é um dos maiores eventos esportivos internacionais da capital paulista (e do Brasil) anualmente, com grande atração de público e de receita para a cidade – especialmente nos setores de hotelaria, serviços e geração de empregos. De acordo com as expectativas da prefeitura para este ano, a edição terá um impacto financeiro de R$ 670 milhões para São Paulo, com a criação de cerca de 8 mil postos de trabalho temporários. Cancelada em 2020 por conta da pandemia da Covid-19, ela está prevista para voltar a ocorrer agora em novembro.
Inicialmente marcada para o primeiro fim de semana do mês, a prova foi adiada para os dias 12, 13 e 14 de novembro, com a justificativa de que a proximidade com o feriado da Proclamação da República (15) poderia expandir em até 25% a receita do evento, segundo o governador João Doria. Com a novidade de uma corrida extra no sábado (13) – a “sprint race”, que estabelecerá o grid de largada da corrida no domingo -, a edição deve ser realizada com 100% da capacidade de espectadores do autódromo de Interlagos (a expectativa é receber 180 mil pessoas nos três dias), mediante comprovante de vacinação e uso obrigatório de máscaras.
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(…) segundo Renan Richter, CEO da agência de turismo HS Sports Travel, revendedora oficial de pacotes de viagem para o GP de São Paulo, a maior procura por opções de luxo vem de clientes do Paraguai e dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
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Segundo Richter, o valor médio para quem escolhe um pacote da HS com o Paddock é de R$ 45 mil por pessoa, com ingressos para os três dias da corrida, hospedagem em hotéis de alto padrão e deslocamento em carros blindados ou helicópteros – um dia de trânsito intenso, o trajeto da região central da cidade até o autódromo pode chegar a duas horas.
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